Nesta área, novas informações e dados da família, disponibilizados por todos que estão colaborando com o Blog:
Marcos Giovanni Pierdoná nasceu em 25/04/1871, em Miane, Treviso, Vêneto, Itália. Faleceu em 17/05/1951, em Carazinho, RS, Brasil.
Bôrtola Zortea Pierdoná, nasceu em 1878, na Itália e faleceu em 10/06/1940, em Colorado, RS, Brasil.
Rosa Pierdoná Irmã de Marcos Pierdoná, nasceu em 1873, na Itália. Faleceu em 12/09/1951. Casou-se com João Tonet em 1898. João nasceu em 1877, no Brasil.
Dentre seu filhos, José Fortunato Tonet, nascido em 02/04/1900, em Garibaldi (RS).
Informações: Carlos Tonet
Florindo Pierdoná: nasceu em 12/06/1911, em Tamandaré, Garibaldi e faleceu em 15/08/1994.
(Dados pesquisados por Cristyan Pierdoná)
Augusto Luiz Pierdoná( 1.1.4), faleceu em 13-04-2005.
Informações: Marta Pierdoná
- Referente à Genealogia II: Luiz Pierdoná filho de Domingos, nascido em 1.881(Itália ou Brasil), casou-se com Amábile Somacal em 15/07/1933 em Garibaldi RS.
(Dados da Genealogia II, fornecidos por Emerson Pierdoná, em pesquisa em cartórios e igrejas).
Antes de mais nada, quero agradecer os comentários deixados no blog, e as ajudas que vocês estão dando com material e informações. Obrigado a todos...
Agradecendo em especial ao Euzébio Guerra, filho da Victória Pierdoná e grande colaborador do blog e também ao Ivan Pierdoná.
Bem vindos ao Site da Família Pierdoná. Um espaço destinado à informações, histórias e genealogia desta família oriunda da Itália. Esta página estará sempre sendo atualizada e construída com ajuda de todos vocês que fazem parte desta família.
Vamos usar este espaço para uma troca de informações, envio de fotos, sugestões para completar a árvore genealógica, etc. Assim deixaremos o Site completo.
Qualquer informação ou foto pode ser enviada no e-mail: crisandrew@gmail.com para posterior postagem.
DICAS:
1- Clique nas fotos para AMPLIÁ-LAS;
2- Ao final de cada página, clique em "POSTAGENS MAIS ANTIGAS", para ir para a próxima página de fotos e videos;
3 - Escolha umas das MÚSICAS no menu da esquerda, e ouça-as enquanto navega pelo site;
NÃO SE ESQUEÇA: A CADA VISITA, DEIXE UM COMENTÁRIO.
Site atualizado por: Cristyan Pierdoná em colaboração com todos os membros da Família.
Qualquer material, como fotos e informações podem ser enviadas no e-mail crispierdona@gmail.com, para futura postagem no blog.
Certidão de Casamento de João Pierdoná
Certidão de casamento de João Pierdoná, onde constam várias informações importantes.
Colaboração: Eduardo Pierdoná.
Certidão de Casamento de Marco Giovanni Pierdoná
Certidão de Casamento de Marco Giovanni Pierdoná e Bortola Zortéa Pierdoná, com várias informações importantes.
Certidão de Óbito de Marco Giovanni Pierdoná
A história de Garibaldi/RS e seu papel na imigração italiana
Colaboração: Dirceu Carlos Pierdoná
A História de Marco Giovanni Pierdoná

(A história está sujeita a mudanças, por estar ainda em pesquisa)
Devido à crise instaurada na Itália e a todas as conseqüências geradas, a imigração para outras terras tornou-se inevitável. Dentre tantos italianos que tentaram a sorte em longínquas terras, três irmãos seguiram o mesmo caminho. Navegando mais de 3 meses em navios veleiros, os 3 vivenciaram situações extremas de sobrevivência durante a viagem, mas com a esperança de uma vida e oportunidades melhores. Marco, Beppi e Pietro Pierdoná enfrentaram tais dificuldades e instalaram-se em Bento Gonçalves, mais precisamente na região de Tamandaré, no Rio Grande do Sul no final do século XIX. Conforme relatos, a região era habitada também por bugres e índios nativos. Oriundos da região norte da Itália, chamada Vêneto, província de Treviso, logo começaram a trabalhar em colônias agrícolas. Todos eram proibidos de falar em suas línguas de origem. Com o passar do tempo, Marcos conhece Bôrthola Zortea, também italiana, com quem viria a se casar e segundo pesquisas, os pais de Marcos chamavam-se Domingos e Magdalena. Beppi, agora com o nome de José Pierdoná, migra para a região meio oeste catarinense, não se conhecendo ainda a continuação de sua história. Pietro, com o nome no Brasil de Pedro Pierdoná, migra para, segundo relatos, Argentina.
Em 1924, Marco Giovanni Pierdoná, já casado com Bôrthola Zortea instala sua primeira serraria na região de Colorado (RS) juntamente com seus filhos. Esta serraria funcionou no local até 1936. Devido às riquezas naturais da região e pinherais, Marcos instala a 2ª serraria da família em Ipoméia (SC). Mas já cansado, ele doa a serraria a seus filhos: João, Raimundo, Cândido, Ricardo Pierdoná e o cunhado destes, chamado Sabadin, para que continuem suas atividades. A serraria funcionou ali de 1937 até 1942. Já seus outros filhos: Domingos e Tranquilo tomaram outros rumos. Domingos seguiu seu caminho para Sarandi (RS). Tranquilo comprou um moinho em Ipoméia (SC) da família Barzotto, mas em pouco tempo voltou para suas origens, no RS, permanecendo ali.
Em meados de 1942, João e seus irmãos resolveram investir na Região chamada Campina Velha, na localidade de Rio dos Patos, interior do município de Lebon Régis, região na época rica em matéria-prima. Mas a mudança não foi nada fácil, pois não haviam estradas, e devido a uma grande chuva, todos tiveram que esperar 2 meses para sair de Ipoméia em caravana. Seguiram viagem, atravessando rios, até chegarem no Rio dos Patos, onde tiveram que aguardar o rio diminuir de volume, pois estava cheio. Todos ficaram 4 dias confortavelmente dentro de um Galpão de Crinas, na propriedade de Messias de Moraes, aguardando. Precisamente em 01 de junho de 1942, os Pierdoná fixavam residência na Campina Velha, instalando ali sua 3ª serraria. A Pierdoná & Cia, tornou-se uma grande madeireira na época, exportando madeira inclusive para Europa. Contavam ainda com uma fábrica de móveis, estofaria e fabricação de carrocerias de caminhão na cidade de Caçador (SC).
Na Campina Velha, havia igreja, escola e várias casas, além claro da serraria, tornando-se um lugar movimentado.
(continua na próxima atualização...)
A Imigração Italiana para o Brasil

No princípio do Século XIX ocorreram grandes modificações políticas e econômicas na Europa. Após o colapso do Império Napoleônico, o Congresso de Viena estabeleceu arbitrariamente novos estados, formas de governo e alianças, ficando assim grande parte da Península Itálica sob o domínio Austríaco. A partir daí, a Itália se viu dividida em sete Estados soberanos, surgindo, em consequência, o ideal da unificação, obtida apenas em 1870. Terminada a luta, o sonho de paz e prosperidade foi substituído por uma dura realidade. Com o norte ingressando mais no campo industrial, as riquezas se acumularam nas mãos de poucos, havendo ainda uma forte pressão populacional devido ao regresso dos operários italianos dos países vizinhos, que emigravam temporariamente, com isso, aumentou-se o número de desemprego, camponeses sem terras e a fome.
Deu-se assim, o início da emigração para terras mais distantes, menos exploradas e ricas. Os primeiros imigrantes vindos da Itália chegaram ao Brasil em 1875. Os italianos primeiramente se instalaram no Sul do Brasil. Em 1850, o País decreta a Lei de Terras, em que só se podia ter acesso às terras através da compra das mesmas, e não apenas apossando-se delas, como anteriormente. O fator principal de o Sul ser o pioneiro na imigração italiana se deve ao mais fácil acesso às terras naquela região. Aos italianos, restaram as terras mais inférteis ao longo das serras sulistas, pois as melhores terras já se encontravam ocupadas, sobretudo por imigrantes alemães. Nessas regiões, o italiano se agrupou em colônias agrícolas, muitas vezes compostas exclusivamente por italianos. Desta maneira, o doloroso fato de abandonar sua terra natal se tornava mais ameno, a partir do momento que o imigrante tentava recriar em terras brasileiras características de seu país de origem. As primeiras colônias criadas pelo governo foram na Serra gaúcha, no Rio Grande do Sul, nas atuais cidades de Garibaldi e Bento Gonçalves. Os imigrados no Sul do Brasil eram, em sua maioria, do Vêneto, norte da Itália. Após cinco anos, o grande número de imigrantes obrigou o Governo a criar uma nova colônia italiana, Caxias do Sul. Os italianos se espalharam por várias partes do Rio Grande do Sul, e muitas outras colônias foram criadas por particulares, que vendiam as terras aos italianos. Na região foram criadas as primeiras três colônias italianas: Conde D’Eu, Dona Isabel e Campo dos Bugres, atualmente as cidades de Garibaldi, Bento Gonçalves e Caxias do Sul, respectivamente. Com o tempo, os italianos passaram a subir as serras e a colonizá-las. Com o esgotamento de terras na região, esses colonos passaram a migrar para várias regiões do Rio Grande.
Nas colônias do Sul do Brasil, os imigrantes italianos puderam se agrupar no seu próprio grupo étnico, onde podiam falar seus dialetos de origem e manter sua cultura e tradições. A imigração italiana para o Brasil meridional foi muito importante para o desenvolvimento econômico, assim como para a cultura e formação étnica da população.
A partir de 1910, milhares de gaúchos migraram para Santa Catarina, entre eles, milhares de descendentes de italianos. Esses colonos ítalo-brasileiros colonizaram grande parte do Oeste catarinense.
Fonte: Wikipédia.
Ramificações da Família Pierdoná na Argentina
Como a Internet, nos dias de hoje, tornou-se uma ferramenta indispensável, tanto para pesquisas como para aproximar pessoas que até então nunca se conheceriam. Através deste blog, obtive o contato de Maria Graciela Pierdoná, que mora na Argentina. Através de algumas pesquisas, descobriu-se que dentre os irmãos de Marco Pierdoná, Pedro (Pietro) tentou a sorte no país vizinho, mas nada era, digamos assim, oficial. Através deste contato, confirmamos então este fato. Maria enviou em 22/12/2011, a foto de seus avós paternos, filho de Pedro (Pietro Pierdoná), Antonio e sua esposa Maria Ana Bettoretti Pierdoná, que na ocasião da foto, estavam em sua casa em Venado Tuerto (Santa Fé - Argentina), local onde radicaram-se. Maria Graciela é filha de Luis Pierdoná e Miguelita Parlapiano, o único filho do casamento de Antônio e Maria Ana.
Casamento de Romeu Pierdoná
Colaboração: Paulo Roberto Pierdoná
Documento Histórico
Os irmãos Pierdoná

Nesta antiga foto, vemos os 5 irmãos Pierdoná, que vieram da Itália para o Brasil no fim do século XIX. Na foto, resgatada através da descendência de Rosa Pierdoná, os integrantes foram descritos por Victoria Pierdoná, filha de Marcos. São eles:
Esq. p/ dir: Rosa e Maria.
Atrás, esq. p/ dir: José (Beppi), Marcos e Pedro (Irmão por parte de Pai).
Todos filhos de Domingos (Domenico) Pierdoná e Madallena, exceto Pedro, filho de Giácoma. Na foto não aparece ANA, mas que também é irmã deles.
Colaboração: Miguel Angelo Gobbi e Euzébio Guerra.
Lembranças de 39

No ano de 1939, vários acontecimentos marcaram a história da Família Pierdoná.
No dia 16/julho/1939, nasceu o Ivo Luiz Trombini (foto), filho de Anselmo Trombini e Olga Pierdoná Trombini.
No dia 29/julho/1939, casaram Alberto Jerônimo Guerra e Victoria Pierdoná Guerra.
No dia 30/julho/1939, faleceu a Sra. Olga Pierdoná Trombini.
Conta Dona Victoria (filha de Marcos Pierdoná) que com a gravidez, a Sra. Olga teve a placenta parcialmente grudada no útero. Victoria diz que a Olga, vindo da roça, caiu da carroça, já grávida.
No nascimento do Ivo, ao ser retirada a placenta houve sangramento. Criou-se uma ferida interna no útero.
A Penicilina foi inventada em 1928 por um escocês, e passou a ser comercializada em 1941. Quando chegou ao interior do Brasil ??
No dia do casamento a Sra. Olga, irmã da Victoria, convalescia, e o pai delas, Marcos, resolveu não cancelar a festa de casamento.
Houve o casamento, e na festa, logo após a recepção dos convidados, o Sr. Marcos Pierdoná e sua esposa Bôrtola, se afastaram do salão.
Os noivos passaram a noite do dia do casamento, acompanhando a doença da Olga, que piorava.
Ainda consciente a Sra. Olga, disse para a irmã, Victoria:
"Tu tens três grandes pecados para pagar. Te entrego para cuidares os meus três filhos".
Conta a Dona Victória, que, rezando para todos os Santos, a Olga respondia junto com os demais: "Prega per noi", e o "Prega per noi" foi virando um sussurro... até que desapareceu.
O Sr. Ancelmo ficou com as duas meninas, e a Dona Victoria ficou com o Ivo. Foi o acerto feito em família.
O jovem casal, foi para casa com uma criança no colo.
Após mais ou menos um ano, o Sr. Anselmo, contraiu novas núpcias, e foi buscar o filho.
A Dona Victoria não queria entregar, e foi preciso a intervenção do Pe. Francisco Osmari, para convencê-la.
Na carroça, ao se afastar, o pequeno Ivo, chorava desesperadamente e esticando os bracinhos gritava: mamã, mamã....
Foi difícil também para a Dona Victoria. Afinal já havia criado um forte vínculo.
Foi um episódio trágico, e foi lindo, com final feliz. São peças que a vida traça, e traça de modo especial a cada um.
Por Euzébio Guerra.
História autorizada a ser publicada no blog por Ivo Trombini e Euzébio Guerra em nome de Victória Pierdoná.
Família de João Pierdoná

Nesta foto, de meados da década de 30, tirada em Colorado, RS, a Família de João Pierdoná (filho de Marcos Pierdoná), posa para a posteridade.
Partindo da menina vestida de branco à extrema direita, para a esquerda, são eles:
Sofia, Zulmira, Leonora, Rosália, Pedro, Alberto, Clemente, Alcides, Oscar, Luiz, João Pierdoná, Vitória, Adéli Damiani e Leonelo.
A família haveria ainda de ser constituída por mais duas pessoas, Afonso Anselmo e Elvira Pierdoná, nascidos quando João chegou a Santa Catarina (Campina Velha), interior do município de Lebon Régis em 1942.
Colaboração: Euzébio Guerra. (arquivo pessoal)
Documento Original de Marcos Pierdoná

Este é o Salvo-conduto original de Marcos Pierdoná, utilizado por ele no início da década de 40 para locomoção pelo país.
Salvo-conduto é um documento emitido por autoridades de um Estado que permite a seu portador transitar por um determinado território.
Obs: a foto do documento foi usada para ser enlouçada e usada no túmulo de Marcos.
Colaboração: Euzébio Guerra
Documento Histórico
Alguns filhos de Marcos Pierdoná

Nesta antiga foto, vemos alguns filhos de Marcos Pierdoná com alguns integrantes da família Sabini. São eles:
Mulheres: esq. p/ dir.: Genoefa Pierdoná, Joana Sabini (esposa de Raimundo P.), Victória Pierdoná, Olga (Trombini) e Maria (Pazzinato);
Homens: (desconhecido), Raimundo Pierdoná, Colombo Trombini e Quinto Pazzinato.
Fonte: http://pierdonastiefelmann.myheritage.com
Ronise Pierdona Stiefelmann
Documento Antigo
Miane, berço da Família Pierdoná
Pierdoná na Itália III
Miane, Treviso, Itália
Clemente Pierdoná
Clemente e Ieda Pierdoná
Carteira de Habilitação de Raimundo Pierdoná
Carteira de Habilitação II
Carteira de Habilitação III
Passaporte

Cópia do passaporte de Giovanni Zortea, pai de Bôrtola, na ocasião de sua emigração da Itália para o Brasil, juntamente com sua família: Catterina Zortea (esposa), e filhos Antonio, Maria, Bôrtola, Ana e Mônica. A data do passaporte, que não é muito legível, indica ser de 1894. Podemos perceber ainda, o carimbo da hospedaria de imigrantes Ilha das Flores.
A Hospedaria de imigrantes da Ilha das Flores localizava-se na Ilha das Flores, no estado do Rio de Janeiro, no Brasil.
Constituiu-se numa hospedaria de imigrantes instituída pela então "Inspetoria de Terras e Colonização" do Ministério da Agricultura em 10 de maio de 1883.
A ilha teve a função de hospedaria até 1966, tendo recebido imigrantes de dezenas de nacionalidades, destancando-se os portugueses, os italianos, os espanhóis, os polacos e os alemães.
Colaboração: Ivan José Pierdoná e Darci Pierdoná
Passaporte II
Passaporte III
Documentos Históricos
Documentos Históricos II
Salvo-conduto original de João Pierdoná
Frente do Salvo-conduto usado diversas vezes por João Pierdoná em 1939. Documento este feito em Carazinho-RS.
Salvo-conduto é um documento emitido por autoridades de um Estado que permite a seu portador transitar por um determinado território.
No Brasil, os salvo-condutos foram emitidos em larga escala durante a Segunda Guerra Mundial aos milhares de imigrantes italianos, alemães e japoneses. O salvo-conduto era necessário para que os imigrantes pudessem se deslocar dentro do Brasil, que havia declarado guerra ao Eixo. Era também muito comum que fossem emitidos salvo-condutos também aos filhos destes imigrantes já nascidos no Brasil, mas que pouco falavam a língua portuguesa por viverem dentro das colônias sem contato com as grandes cidades.
Colaboração: Alcides Pierdoná
Salvo-conduto original de João Pierdoná II
Verso do Salvo-conduto utilizado diversas vezes por João Pierdoná em 1939. Documento este feito em Carazinho-RS.
Salvo-conduto é um documento emitido por autoridades de um Estado que permite a seu portador transitar por um determinado território.
No Brasil, os salvo-condutos foram emitidos em larga escala durante a Segunda Guerra Mundial aos milhares de imigrantes italianos, alemães e japoneses. O salvo-conduto era necessário para que os imigrantes pudessem se deslocar dentro do Brasil, que havia declarado guerra ao Eixo. Era também muito comum que fossem emitidos salvo-condutos também aos filhos destes imigrantes já nascidos no Brasil, mas que pouco falavam a língua portuguesa por viverem dentro das colônias sem contato com as grandes cidades.
Colaboração: Alcides Pierdoná
Salvo-conduto de Marcos Pierdoná (Cópia)
Salvo-Conduto utilizado por Marcos Pierdoná em meados da década de 40.
Salvo-conduto é um documento emitido por autoridades de um Estado que permite a seu portador transitar por um determinado território.
No Brasil, os salvo-condutos foram emitidos em larga escala durante a Segunda Guerra Mundial aos milhares de imigrantes italianos, alemães e japoneses. O salvo-conduto era necessário para que os imigrantes pudessem se deslocar dentro do Brasil, que havia declarado guerra ao Eixo. Era também muito comum que fossem emitidos salvo-condutos também aos filhos destes imigrantes já nascidos no Brasil, mas que pouco falavam a língua portuguesa por viverem dentro das colônias sem contato com as grandes cidades.
Colaboração: Ronise Stiefelmann Pierdoná
Livro-Caixa Pierdoná & CIA LTDA
Certidão de Nascimento de Marcos Pierdoná
Contrato de Dissolução da Pierdoná & CIA LTDA
Resistência ao tempo
Família de Raimundo Pierdoná
Relíquias do Passado...
Transporte madeireiro
Relíquias do Passado
Foto de 1947, em que vemos um caminhão ano 39, usado para transporte de toras da firma "Pierdoná e Cia. Ltda". Na foto: João Pierdoná, dono da empresa, que não tinha um braço, perdido em acidente na serraria, e seus filhos Clemente Pierdoná, no centro e Alcides Pierdoná, ambos fazendo a manutenção do veículo.
Local: Rio dos Patos - Campina Velha.
Colaboração: Edson Pierdoná.
Camioneta encalhada
Serraria Pierdoná & Cia
Serraria Pierdoná & Cia, em meados da década de 40. Na época, a localidade de Campina Velha era uma região muito movimentada, devido às operações da madeireira.
Na foto, destacam-se alguns caminhões carregando, ao fundo as casas dos empregados e uma pequena parte da serraria pode ser visualizada, que encontrava-se situada próxima ao rio Gervásio.
Colaboração: Bhôrtola Rosália Pierdoná.